segunda-feira, 17 de novembro de 2008

História Economica e Social - 9ª Aula

9ª Aula – 05/11/08

O mercantilismo que corresponde ao espaço entre o Sec. XV e o Sec. XVIII traça o período hegemónico europeu. O mercantilismo é uma doutrina económica que procura essencialmente obter a riqueza das nações através da actividade comercial. É assim que nasce o segundo conceito de Mercado (espaço comercial).
O Mercantilismo tem duas preocupações: o comércio que é uma actividade considerada não útil por parte das populações, ou seja, a Burguesia para se fazer emergir teve que se associar à Burguesia. A outra preocupação é o Estado Absolutista, ou seja, o estado nação.
O século XV e XVI são a era dos Descobrimentos e consequente descolonização. Assim, começou haver rivalidades entre nações (Portugal e Espanha, por exemplo) o que levou a que nos séculos XVII e XVIII houvesse a divisão do Mundo (tratado de Tordesilhas, por exemplo) passando a existir uma economia mundo.

A economia feudal caracterizava-se por ser fechada e localizada, onde o produtor vendia directamente ao consumidor final.
A Economia mercantil, que vem do italiano “Il mercanti” (o intermediário) caracterizava-se por ser aberta e mundializada. Os bens têm necessariamente por passar do produtor para o distribuidor e só depois para o consumidor final. Começa a existir os primórdios da Banca.

Doutrinas Mercantis:
Bulionismo: (reserva de oiro, quem tem mais oiro é o mais rico)
Industrialismo: quem dominava o comercio e as industrias).
Comercialismo: quem dominava as rotas comerciais e defendia o Livre-Cambismo.
Fiduciária (moeda): a moeda era uma fé, tentativa de que a emissão da moeda pudesse ser valorizada. Não foi aceite nesta época, sendo recuperada mais tarde e usada nos nossos dias.

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