sexta-feira, 6 de março de 2009

Primiera Aula de Sociologia II Semestre

06/03/09
Sociologia e Filosofia Social – o caso do “fim da história”.

A Evolução Social resulta da produção social. Quanto mais se conhece as mudanças sociais, mais fácil é reagir à adaptação e a essa mudança.

Sociologia: é uma ciência. Parte da realidade para teorizar acerca dela, como é a sociedade e a realidade. Estuda os grupos sociais, a sociedade, procura compreender, perceber, o rumo das sociedades. Vai compreender a reprodução social com a transformação social (as mudanças sociais em si). Tem uma função muito de análise.
Filosofia Social: é uma disciplina, não é uma ciência. Está relacionada com a Sociologia principalmente nas suas origens. Aponta o caminho para uma determinada sociedade ideal. Quer perceber como se constrói o conhecimento. Eminência na criação de teorias. Tem a preocupação em tornar uma sociedade de pleno bem-estar. A filosofia social foi apropriada pelo poder politico inúmeras vezes. Pode ser igualmente encarada como uma reflexão sobre a sociedades, o que vai originar “O fim da História” – que é uma ideia antiga da filosofia social discutida e arrumada na Europa mas nas nos EUA. A ideia do fim da história está igualmente associada com a democracia liberal. Começa a ser especulada quando Comte funda a Igreja Positiva, isto é, o dogma científico – o Catecismo Positivista pode ser visto como uma forma de filosofia social; ou também quando Saint-Simon acredita que as sociedades devem ser dominadas pelo espírito do industrialismo, sendo os peritos e os donos do capital o cerne da sociedade. Com o processo produtivo, procura determinar caminhos que dever ser seguidos, como é o caso do “O Fim da História”.

“O FIM DA HISTÓRIA”
“O Fim da História” (aritgo cientifico com 16 páginas) foi falado pela última vez por Francis Fukuyama (nascido em 1952). Ele é um Nip-americano que se licenciou em Filosofia Politica, doutorando-se mais tarde em Ciência Politica. É um “opinion maker” trabalhando com a Rond Corporation sobretudo nos departamentos de Relações Internacionais.
Obras do autor mais conhecidas:
1992 – O Fim da História e o ultimo Homem – BEST SELLER;
1995 – Trust/Confiança
1999 – The Great Disruption
2004 – the State Building
2006 – América Cross Road
2008 – The gap Beteween the developement in América and Latin América.
A ideia de “O Fim da História” não é, como já referido, nada original, o tema já tinha sido esgotado anteriormente na Europa, principalmente em França, contudo, devido ao americanos estarem constantemente habituados ao textos na própria língua, a discussão do “O Fim da História” nunca tinha sido feita.
Em 1989, dá-se a queda do Muro de Berlim. Até aqui o mundo era bipolar, havendo dois pólos de liderança, o capitalista com os EUA e o comunista com a URSS. Contudo, após a queda do muro, dá-se por completo a queda da URSS e as respectivas repúblicas tornam-se países independentes, alem de que o mundo se torna Unipolar, dando-se o triunfo das democracias liberais. Para Fukuyama este é “O Fim da História”.
Fukuyama diz que está a assistir ao triunfo e uma potência, a América, devido ao enfraquecimento da União Soviética e sua consequente queda. O Mundo bipolar começa a dissipar-se e urge o mundo unipolar, sendo os EUA a única potencia que pode agir sem ter qualquer tipo de resposta por parte de outro estado ou nação.
Os EUA, segundo ele, têm um modelo organizacional perfeito, apesar de um modelo perfeito, não está a ser utilizado sem imperfeições – o modelo democrático liberal.

Sem comentários: