domingo, 10 de maio de 2009

Resumos Fim da História

A Catarina Ferreira encontrou este resumo que é bom para termos umas luzes:




Em 1989, o filosofo e ideólogo do departamento de Estado dos Estados Unidos Francis Fukuyama, escreveu um ensaio sobre a existência de uma “nova ordem mundial” após o fim da Guerra Fria, na qual teria ocorrido a vitória do Capitalismo e da democracia. Seu ensaio, foi transformado em livro e, Fukuyama argumenta que, com a vitória do capitalismo, o modelo político e econômico norte-americano se tornaria dominante e, por isso não haveria mais conflitos.
Ouve uma vitória dos Estados Unidos sobre a União Soviética em disputa de Estados rivais com sistemas políticos-econômicos diferentes mas, os Estados vencedores enfrentaram vários problemas econômicos, em parte devidos aos elevados gastos com armas; podendo até ser discutível afirmar que o capitalismo seja melhor que o socialismo se considerados vários aspectos, entre eles as desigualdades sociais. A planificação soviética nunca priorizou a industria de bens de consumo, como a de automóveis e a de eletrodomésticos; por esse motivo, e por não haver concorrência entre as empresas estatais, seus produtos eram tão defasados tecnologicamente. Já o capitalismo, é um sistema muito mais dinâmico, produtivo e competitivo. Os países desenvolvidos, onde vivem quatro quintos da população da humanidade são capitalistas. O aumento das disparidades sociais é o resultado da incorporação de novas tecnologias aos processos produtivos, que tem levado a uma significativa redução do numero dos postos de trabalho. A distancia entre os paises desenvolvidos e subdesenvolvidos é uma tendência histórica do capitalismo, acentuada sobretudo em sua atual fase informacional, como resultado da Revolução Técnico-científica e da globalização; mas esse fenômeno não ocorre de forma tão linear: a desigualdade aumenta entre determinadas regiões e diminui em outras, podendo serem citados a África Subsaariana e a China. Enquanto alguns países e regiões tem conseguido se integrar ao processo de globalização e beneficiar-se dele, outros são excluídos.

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